Comissão de Saúde ganha novo fôlego com Fábio Duarte na vice-presidência

Do SUS para a liderança: Fábio Duarte leva vivência real à Comissão de Saúde
A Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Espírito Santo acaba de ganhar um novo fôlego. A chegada do deputado Fábio Duarte (Águia) à vice-presidência do colegiado não apenas reorganiza a mesa diretora, como também imprime um ritmo mais pulsante e conectado às reais demandas da população capixaba.
A escolha, oficializada no último Dia Mundial da Saúde, veio acompanhada de um simbolismo forte, reforçado pelas palavras do próprio parlamentar: “Assumir a vice-presidência da Comissão de Saúde da ALES, justamente no Dia Mundial da Saúde, é uma responsabilidade que carrego com orgulho e compromisso. Conheço de perto os desafios do SUS. Sei o que é depender dele e sentir na pele as dificuldades. Por isso, meu olhar é real, atento e sensível a quem mais precisa. Meu compromisso é com uma saúde pública mais humana, mais ágil e que respeite a dignidade de cada pessoa. Vamos seguir lutando juntos por mais atenção à saúde mental, à neurodiversidade, à atenção básica e, acima de tudo, por um SUS que funcione bem para todos. Seguimos juntos. Pela saúde, pelo povo, pela vida”.
Com pouco tempo de mandato, Duarte já se destaca na Casa: são quase mil proposições entre projetos de lei e indicações parlamentares. O fôlego legislativo encontra agora uma nova frente de atuação mais institucional e direta na Comissão, que mantém na presidência o médico e deputado Dr. Bruno Resende.
Nos bastidores, a chegada de Fábio é vista como um alívio para Bruno, que antes dividia a condução do colegiado com Pablo Muribeca. O novo vice-presidente carrega a reputação de quem realmente se importa com a saúde, e não tardou a mostrar a que veio. Prova disso foi a recente Sessão Especial em celebração ao Dia Mundial de Conscientização do Autismo, promovida pelo seu mandato.
O evento reuniu famílias, especialistas, pessoas autistas e representantes de instituições, estabelecendo um espaço de escuta, acolhimento e proposição de soluções. “A causa da neurodiversidade precisa de visibilidade, acolhimento e ação. E o nosso mandato está comprometido em garantir isso com responsabilidade, empatia e políticas públicas efetivas”, reforçou o deputado.
Com essa nova configuração, a Comissão de Saúde ganha mais do que um vice-presidente: ganha um agente ativo de transformação política. Um parlamentar que une experiência pessoal, volume de trabalho e sensibilidade social. Se antes a Comissão caminhava com cautela, agora parece pronta para correr. E quem depende do SUS agradece.
Enquanto Fábio acende como um político com olhar voltado para os interesses reais de quem usa o SUS, Pablo Muribeca perde cada vez mais espaço e engajamento. A diferença entre ambos não está apenas na postura, mas na efetividade e no impacto direto sobre a população. A política, afinal, cobra resultados, e quem não entrega, perde espaço.